E eu respondo, sem dúvida, os dois livros mais cliché-chique que já li na minha vida:
Princesas de Nova Iorque - um drama muito engraçado sobre uma Herdeira-Loura-Falsa-Milionária e a sua Melhor-Amiga-Que-Acaba-Com-O-Menino-Bonito-da-História. Com um final docemente inesperado.
Até que ele nos separe - fiquei tão impressionada e senti-me tão dentro da própria história que já pedi desculpa antecipadamente à minha melhor amiga se vier a dormir com o noivo dela na noite do meu 30º aniversário. Não fazia a mínima ideia de que tinham feito recentemente uma adaptação cinematográfica do romance COM A KATE HUDSON até procurar uma imagem do livro, o que me obriga automaticamente a tentar obter (provavelmente, fazendo batotice na Internet) o bem dito filme nas próximas 36 horas.
Estive a ler as publicações anteriores e comecei a reflectir sobre elas...
É com extrema admiração que me vejo obrigada a concluir que nada do que escrevi na altura corresponde ao que escreveria neste momento. É incrível, o que as pessoas de cabeça quente são capazes de exprimir - raiva, ódio, negação, obcessão pelas três primeiras, ... - e, quanto mais tento compreender o Meu-Eu-De-Cabeça-Quente, menos o compreendo. Melhor, compreender é fácil, mas perceber como cheguei àquele ponto de negatividade já é mais complicado.
Num feliz momento de bom senso, eu nunca odiaria ninguém - sublinho, NUNCA. Porém, a verdade é que, nos últimos tempos, ando a questionar-me demasiado sobre coisas bastante triviais. O que é amar? ; o que é odiar? ; será que amo? ; será que odeio? ; será que não consigo viver sem ___ ? ; qual a diferença entre adorar e amar? ; porque é que me sinto tão confusa? ; o que me trouxe a este estado?
Estive a ler as publicações anteriores e comecei a reflectir sobre elas...
É com extrema admiração que me vejo obrigada a concluir que nada do que escrevi na altura corresponde ao que escreveria neste momento. É incrível, o que as pessoas de cabeça quente são capazes de exprimir - raiva, ódio, negação, obcessão pelas três primeiras, ... - e, quanto mais tento compreender o Meu-Eu-De-Cabeça-Quente, menos o compreendo. Melhor, compreender é fácil, mas perceber como cheguei àquele ponto de negatividade já é mais complicado.
Num feliz momento de bom senso, eu nunca odiaria ninguém - sublinho, NUNCA. Porém, a verdade é que, nos últimos tempos, ando a questionar-me demasiado sobre coisas bastante triviais. O que é amar? ; o que é odiar? ; será que amo? ; será que odeio? ; será que não consigo viver sem ___ ? ; qual a diferença entre adorar e amar? ; porque é que me sinto tão confusa? ; o que me trouxe a este estado?