Venho, por este meio, solicitar que deixem os alunos escolher o estilo de citação nos seus trabalhos (Chicago, APA, MLA, Harvard... who the hell cares???), porque eles existem em número superior à quantidade de neurónios na minha cabeça às nove da noite.
E, já que estamos por aqui, vamos falar a sério. Parem, de uma vez por todas, com isso do "20 é para Deus, 19 é para o professor e 18 é para o Stephen Hawking". Por causa dessa brincadeira forreta, despenteiam-me a média. Que eu saiba, a avaliação possível vai de 0 a 20, não de 10 a 17. E não, 18 não é uma "nota boa", é uma nota real e ponto final, tal como o 19 e o 20 - que, já agora, também constam da minha pauta, graças a professores menos bota de elástico. #ficaadica
Em princípio, tanto eu quanto o Ricardo vamos passar o Verão, ou grande parte do Verão, no estrangeiro - isto é, em continentes diferentes, cada um no seu. Apesar de o plano dele já estar confirmado, da minha parte ainda aguardo uma resposta final do empregador. Ainda assim, a verdade é que eu estou mesmo com uma grande expectativa de ser aceite. Sei que preencho os requisitos e, pelo menos, a documentação, as três cartas de recomendação que pedi a professores meus e a carta de motivação que escrevi atestam que serei uma boa escolha. Seja como for, expectativas à parte, já comecei a contar que talvez vá para fora a algumas pessoas do meu círculo de amigos e família. Como a duração do programa ainda é longo, ouço logo uma resposta: - Coitado do Ricardo!
... com as seguintes variações: - Coitado do Ricardo! O que é que ele vai fazer sem ti durante esse tempo todo? - Coitado do Ricardo! Ele não se importa que vás estar fora? - Coitado do Ricardo! O que é que ele diz sobre tu ires?
Obviamente, somos uma caixinha de surpresas e, em primeiro lugar, os surpreendidos ouvem logo um: -