Oh, Taylor, filha...
É o que dá namorar com músicos. Já não basta eles serem uma cambada de totós com a mania que são bons, de guitarra ao ombro e voz de conquistadores, e tu ainda vais nas cantigas deles, Taylor. Literalmente. Lá porque escrevem, cantam e tocam benzinho, não quer dizer que sejam particularmente bons partidos. Vá lá, eles têm montes de fãs histéricas atrás e, se não as têm, acham que sim (eu sei, Taylor, eu sei, porque "noutra vida" já fui como tu). Têm o rei na barriga e tu tens é de crescer. Olha lá, Taylor, tomara eu ter o dinheiro e o sucesso que tu tens, a ver se me preocupava com rapazolas com problemas de afirmação da sua masculinidade... Ai, é que não me apanhavam mesmo! (Até porque eu já tenho um namorado decente e de quem gosto muito, muito obrigada.)
Primeiro, foi com o Joe Jonas, agora a saga do John Mayer nunca mais acaba... Deixa-te de coisas, rapariga. Sonsos há muitos e, se tu não tens cuidado, ainda ficas mais sonsa do que eles.
ETAPA 1: cantam juntos, borboletas, sorrisinhos e tal...
ETAPA 2: acabam e tu escreves músicas lamechas, mais ou menos provocatórias.
Oh Taylor, filha, tens de quebrar o ciclo! Pelo amor da santa, antes que fiques mas é encalhada...