Modo: princesando
A Duquesa de Cambridge entrou no hospital às 6h da manhã, meteu a miúda ao mundo às 8h34 e antes das 18h30 já está cá fora a acenar aos paparazzi com a filha ao colo. Hummmm...
Provavelmente, hão-de me culpar de estar a estragar o momento, de estar a arruinar a beleza da celebração, de ter a mania da perseguição e da conspiração e blá blá blá.
Olhem, minha gente, não é que eu já tenha estado alguma vez grávida, mas cá para os meus botões acho que a Kate Middleton está com um ar muito fresquinho e delgadinho para quem acabou de trazer uma criança à luz da vida, depois de 9 meses de supostos enjôos que muito divulgados foram na impresa de cá, de lá e de além-mar (se for verdade que esteve grávida, quero saber o truque para aquelas perninhas torneadas!!!). Não é suposto uma mulher no estado dela ter as mamas inchadas, os tornozelos dilatados e a cara opada? Aposto que não há maquilhagem alguma no universo que disfarce o aspecto cansado e "alargado" de uma mulher que esteve grávida até há doze horas.
E não é suposto uma mulher, principalmente uma futura rainha, preferir ficar no repouso do hospital 5 estrelas durante mais do que doze horas, talvez um dia?
Tudo isto para vos dizer que andei a ver as fotos da gravidez da Duquesa, que foram compiladas pelo The Telegraph, e aquela barriga andava muito estranha. Ora ficava maior, ora ficava mais pequena, ora aos sete ou oito meses de gestação a moça andava para ali de saltos com uma barriga minúscula... Bem, sou muito céptica quanto a estas gravidezes da Kate Middleton e todo o espalhafato e polémica em seu redor.
Seja como for, tenha a bebé sido inseminada, gerada in ou out vitro, dada à luz por outra mulher ou tantas mais teorias que me vagueiam pela mente, uma criança é uma criança e pronto, esta é mais uma (fofinha, como todos os bebés são) que nasceu em berço azul e que há-de crescer sempre perante o escrutínio de uma bandalha incansável de fotógrafos e jornalistas. Não sei se lhe invejo a sorte, não sei mesmo. Só espero que tenham juízo e que deixem a princesa (e o príncipe George, claro) viver uma infância pacífica e que respeitem o seu desenvolvimento - isto é, dentro do possível.