procura-se quem ofereça
Por favor, vá lá! Eu não quero que ele se sinta sozinho ou rejeitado entre os romances estrangeiros de cordel, na estante do supermercado...!
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Por favor, vá lá! Eu não quero que ele se sinta sozinho ou rejeitado entre os romances estrangeiros de cordel, na estante do supermercado...!
Um enorme agradecimento à Stephenie Meyer e à sua saga "Crespúsculo". Graças a si, a maioria dos jovens já nem sequer conhece o verdadeiro mito dos vampiros como ele é. Em vez de imaginarem um Drácula sanguinário, vestido com uma capa preta e vermelha, dentes bicudos, a viver num castelo escuro e imundo, que não pode sair de dia e está preso num ciclo de drama, solidão e tristeza, imaginam um Edward Cullen, supostamente sexy, jovem, bem penteado, bem vestido de acordo com as tendências, bom falador, com hábitos vegetarianos, a viver numa casa de arquitectura moderna, que anda na escola secundária e trepa às janelas de raparigas adolescentes para as poder comer (sem lhes espetar os dentinhos), mesmo que o pai delas esteja na divisão ao lado. AWESOME!
Eu não tenho saudades de um passado que me não pertencia. E o presente, esse é meu, meu só, todo meu (...).
[diz Manuel a Madalena]
" Começou outra vez a andar para sul, em direcção ao monte artificial que ligava a cidade velha e a cidade nova. Vive cada dia como se fosse o último, era esse o conselho convencional, mas francamente, quem tinha energia para tal coisa? Então e se chovesse, ou se estivesse com dores do período? Não era prático, pronto. De longe, melhor procurar simplesmente ser-se bom e corajoso e arrojado e fazer alguma diferença. Não era exactamente alterar o mundo, era só o pedaço à volta. Sair para o mundo com paixão e a máquina de escrever eléctrica e trabalhar no duro a fazer... qualquer coisa. Mudar vidas por meio da arte, talvez. Estimar os amigos, permanecer-se verdadeiro aos nossos princípios, viver apaixonada e plenamente e bem. Experimentar coisas novas. Amar e ser amado, se alguma vez houvesse oportunidade. "
Um dia, David Nichols
Da primeira palavra até à última, imaginei-me na pele da Emma.
Eu sou a Emma. A Emma sou eu e a história da Emma é a minha.
E por que razão este Dexter dela me pareceu tão previsível durante as quatrocentas e cinquenta páginas? Ironia, ironia.